Que forma é o cubismo?

domingo, 7 de novembro de 2010

Fernand Léger - Biografia





Fernand Léger nasceu em Argenta, Normandia, dia 4 de fevereiro de 1881 e morreu em Gif-sur-Yvette, Seine-et-Oise, dia 17 de agosto de 1955. Estudou arquitetura em Caen a partir de 1897, mudando-se para Paris em 1900. Em 1903 entrou para a Escola de Artes Decorativas, passando a freqüentar academias livres e a dedicar-se à pintura.
Léger se sente atraído por Cézanne, que afirmava poderem todas as figuras naturais se transformarem em geométricas, ponto de partida do Cubismo. Por volta de 1910, Léger faz parte do grupo de intelectuais que haveriam de revolucionar a arte francesa: Apollinaire, Max Jacob, Blaise Cendrars, Reverdy, André Salmon e Robert Delaunay, principalmente.The Wedding entre 1991 e 1912
Nesse período descobre ainda a pintura de Henri Rousseau e os primitivos, que o influenciarão.
Nesse quadro, como em "Mulher de azul", que marcam o apogeu da fase cubista do pintor, já se podem perceber as características pessoais, que o distinguem do movimento. Léger se preocupa mais com o aspecto sensorial do tema do que com a rigorosa análise cubista da relação espaço-objeto. Liga os objetos tubulares, geometricamente cortados, a elementos naturalistas do ambiente, através de formas ligeiramente arredondadas e amplas, cujas cores contrastantes lhes revelam o dinamismo.


Bibliografia:


1- http://www.wikipedia.com.br/


2- http://oseculoprodigioso.blogspot.com/2005/05/lger-fernand-cubismo.html









Raffaela G. Cesar, nº 26

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

HISTÓRIA DO CUBISMO




O cubismo se originou da arte de Cézanne e o cubismo foi criado em 1907 , pois, para ele, a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem:
-cones
-esferas
-cilindros
Para Cézanne, a arte não podia desvincular-se da natureza.
Tão pouco, Cézanne copiava a natureza e também, de fato, ele a transformava. Ele dizia:"Mudo a água em vinho, o mundo em pintura".
E, o que ele dizia era verdade. Em suas telas, as paisagens não eram naturais.

http://www.historiadaarte.com.br/cubismo.html

Legenda:
a) La Maison
b)Auto retrato de Cézanne
Marcela Lie Kavano n:21 6F

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Isabela Arraes n°34 6F
Jacques Villon
Jacques Villon nasceu dia 31 de julho, 1875 e morreu dia 9 de junho, 1963. Ele foi um artista e gravurista do movimento que chamamos de cubismo.

Jacques nasceu em uma região da França chamada “Damville". Sua família era muito inclinada para a arte. Sua avó que o ensinou a desenhar. Jacques Villon começou a fazer faculdades de direito e depois começou a estudar arte. De 1894 até 1906, ele trabalhou como um caricaturista e ilustrador de várias revistas em Paris. Só começou a trabalhar com a pintura depois de 1906, pois foi influenciado por Edgar Degas e Henri Toulouse-Lautrec.

Uma de suas obras mais famosas foi "L'Acrobat", que em português quer dizer "O Acrobata".


BIBLIOGRAFIA:





















ORDEM DAS FOTOS:
1. "L'Acrobat" de Jacques Villon
2.Foto de Jacques Villon



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Victoria Wang número 31 6F Definição do Cubismo

Boccioni-Dinamismo
Cubismo

O cubismo é o movimento das artes plásticas, mas sobretudo o da pintura.
Ele foi uma revolução estética e técnica tão importante para a Arte Ocidental quanto o Renascimento, ocorreu no período de 1907 a 1914, ou seja no século XX.
O cubismo significa vários ângulos diferentes mostrando ao mesmo tempo, também eliminam a
tridimensionalidade deixando a pintura achatada. Retratam formas geométricas, como cubos e cilindros, que fazem parte da estrutura de figuras humanas e de outros objetos que pintam. Por isso o movimento ganha ironicamente o nome de cubismo.

Pablo Picasso, Max Jacob, Juan Gris, o grupo do "Bateau-Lavoir , que além desses, compreende Guillaume Apollinaire, André Salmon, Maurice Raynal, Gertrude Stein , Leo Stein, entre outros. Distinguiram no desenvolvimento do Cubismo a fase cézanniana (1907-1909), uma fase analítica (1910-1912) e uma fase sintética (1913-1914).O cubismo se divide em três partes, o cubismo cézanniano, o cubismo analítico e o cubismo sinético
O cubismo cézanniano ou cubismo pré-analítico foi a fase que iniciou o movimento do cubismo, esta fase foi fortemente marcada pela obra de Cézanne, mas sobretudo as formas e planos de cor, que influenciou a análise de paisagens e objetos.
O cubismo analítico conhecido também como Zaughne é uma fase mais evoluída do cubismo cézanniano, desenvolvido separadamente por Pablo Picasso e Georges Braque, assim esse cubismo é o mais abstrato possível que possa imaginar.
O cubismo sintético buscou realçar mais a imagem real do objeto tornando as cores mais fortes e as formas mais decorativas.
Links acessados:
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo1/construtivismo/cubismo/index.html
http://www.grupoescolar.com/materia/cubismo.html
http://www.artesbr.hpg.ig.com.br/Educacao/11/interna_hpg4.html
http://www.bepeli.com.br/cubismo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismo_sint%C3%A9tico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismo_anal%C3%ADtico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cubismo_c%C3%A9zanniano
Victoria Wang nº31 6F

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Pablo Picasso


PABLO PICASSO

Pablo Picasso nasceu no dia 25 de outubro de 1881 e foi um pintor, escultor e desenhista espanhol, mas também desenvolveu a poesia. Garçon à la pipe
Ele é considerado um dos artistas mais famosos de todo o mundo.Ele também é conhecido por ser o co-fundador do Cubismo.
Em Madrid, seu quadro Ciencia y Claridad recebe menção honrosa e Costumbres de Aragon recebe prêmios em Madrid e Málaga (sua cidade natal).
Outro de seus mais famosos quadros é Garçon à la pipe.
Picasso morreu no dia 8 de abril de 1973 na França.

CURIOSIDADE:


Seu nome verdadeiro é Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso.

Feito por : Ana Laura V.M.Leme, n° 02, 6°F

FINALIZAR O ROMANTISMO

domingo, 29 de agosto de 2010

Isabela Arraes n34 6F

Charles Barry:

Charles Barry nasceu no dia 23 de maio de 1795 e morreu no dia 12 de maio de 1860. Ele foi um arquiteto Inglês. Ficou mais reconhecido por ter reformado o Palácio de Westminister.

Quando seu pai faleceu, Charles Barry herdou uma grande quantia em dinheiro que usou para conhecer o mundo e viajar pelo Mediterrâneo e o Oriente-Médio do dia 28 de junho de 1817 até agosto de 1820. Em sua viagem, ele visitou países como a França, Itália, Grécia e outros...Suas viagens o introduziram à arte e o inspiraram a se tornar o grande arquiteto que foi. Depois dele, seus quatro filhos foram arquitetos também.

Sir Charles Barry

O Palácio de Westminister :

O Palácio de Westminister é hoje um dos maiores e mais importantes Parlamentos do mundo. Em 1834 houve um incêndio neste palácio e ele teve de ser reformado. Sir Charles Barry o reformou no meio do século 19. O Palácio de Westminister foi uma de suas obras mais famosas.

Palácio de Westminister

Bibliografia:

http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Barry

http://pt.wikipedia.org/wiki/Palácio_de_Westminster

http://www.google.com.br/images?um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=703&tbs=isch:1&sa=1&q=charles+barry&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=


Victoria Wang número 31 6F Curiosidade

Pintura no estilo Rococó (Curiosidade)
Jean François Millet no começo tinha que pintar no estilo rococó.Mas o que será a pintura no estilo rococó?
O rococó é um movimento artístico europeu, que aparece primeiramente na França da década de 1700,, entre o barroco e o neoclassicismo.
Ao lado está o exemplo de uma pintura no estilo rococó
Em cima está uma pintura de Jean-Honoré Fragonard: O balanço, 1766
Link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_do_Rococ%C3%B3

Victoria Wang número 31

sábado, 28 de agosto de 2010

Romantismo

O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800, que representa as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores.
Ao contrario da orientação academica o sentimentos são cada vez mais valorizados e dão aos artistas mais liberdade de trabalhar, longe das regras rígidas dos academicos.
O romantismo começou na literatura e se estendeu às artes plásticas.
www.wikipedia.com.br/romantismo
Raffaela Grigolli Cesar, nº26.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Victoria Wang número 31 6F Obras de Jean François Millet


Obras de Jean François Millet:
A primeira imagem é: Pastora com seu rebanho (1864), Museu de Orsay - Paris
A segunda imagem é:Mulher na janela (1844), Inst. de Arte - Chicago
Link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet

Victoria Wang número 31 6F

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Romantismo na arte

O romantismo foi um movimento artístico que ocorreu na Europa por volta de 1800, que atingiu, primeiramente, a literatura e a filosofia, para depois se expressar nas artes plásticas.
A arte romantica se opos ao racionalismo da época da Revolucão Francesa, propondo a elevacão dos sentimentos acima dos pensamentos.
A pintura, a arquitetura e a escultura são exemplos do romantismo na arte.

Autora Ana Laura V. M. Leme n.o 02
Fontes http/historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=404

domingo, 22 de agosto de 2010

Victoria Wang número 31 6F

Jean François Millet
Jean François Millet nasceu em 4 de outubro de 1814 na Normandia. Ele era um pintor romântico e também um dos fundadores da escola de Barbizon da França. Ele também era conhecido pelo o percusor do realismo por suas representações de trabalhadores rurais.
Millet era filho de um latifundiário, nascido na vila de Gruchy, Normandaia.Em 1834 começaram as suas primeiras aulas de pintura.Em 1838 mudou-se para Paris, o início de sua carreira como artista foi muito difíci pois precisava ganhar a vida pintando quadros a pastel no estilo rococó.
Após 1840, desistiu o academismo. Nessa época conseguiu se apresentar pela primeira vez no Salão de Paris e conheceu alguns pintores que influenciaram ele a voltar pelo campo e assim pasou a vida no campo.
Assim suas obras do campo foram consideradas sentimentais para alguns, exageradamente piegas para outros, mas a verdade é que as obras de Millet em nenhum momento suscitaram indiferença.
Algumas de suas obras foram a mulher na janela e pastora com seu rebanho. Jean François Millet morreu em Barbizon em 20 de janeiro de 1875 (ou seja, morreu com 61 anos)
Romantismo
O romantismo foi o movimento artístico, político e o flosófico que surgiu no século 18 e permaneceu no século 19. O romantismo se caracterizou como "visão do mundo", no começo o romantismo só era conhecido como um estado espírito, mais tarde foi conhecido também como o espírito romântico.
O termo romântico refere-se, assim, ao movimento estético ou, em um sentido mais largo, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.
Fonte (link) :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet
http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo
http://pt.wikilingue.com/gl/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet
Victoria Wang número 31

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Biografia de Jean Batista Carpeaux










































Jean Batista Carpeux era filho de um pedreiro e estudou na Escola de Arquitetura de Valencinnes. No ano de 1842, foi para Paris e trabalhou em diversos lugares para conseguir dinheiro e pagar alguns cursos para completar a sua formação.Sua situação começa a melhorar quando exigiu o bas-relevo decorativo para o palacete, e umas imagens para uma igreja de Pas-de-Calais. Em 1850 entra na fábrica de Duret. Viaja para Roma em 1854 e em 1866 Napoleão III lhe encarrega da decoração escultural de Pavilion of Flora dando assim sua participação como arquiteto imperial Lefuel.


Algumas de suas obras:


-Ugolino e seus filhos

-A dança
-Menina com escudo

-Fisherboy Napolitan




Marcela Lie Kavano n:21

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Joseph Mallord William Turner um grande artista de romantismo

Um dos melhores artistas da paisagem foi J.M.W. Turner, cujo trabalho foi exibido quando ele ainda era um adolescente. Sua vida toda foi dedicada à sua arte. Ao contrário de muitos artistas de sua época, ele foi bem sucedido ao longo de sua carreira.

Joseph Mallord William Turner nasceu em Londres, Inglaterra, em 23 de abril de 1775. Seu pai era um barbeiro. Sua mãe morreu quando ele era muito jovem. O menino recebeu pouca escolaridade. Seu pai lhe ensinou a ler, mas esta foi a medida de sua formação, exceto para o estudo da arte. Com a idade de 13 anos, ele estava fazendo desenhos em casa e exibindo-os na janela da loja de seu pai.

Turner tinha 15 anos quando recebeu uma honra rara: um de seus quadros foi exibido na Royal Academy. Na época ele tinha 18 anos ele teve seu próprio estúdio.

Rapidamente ele conseguiu uma excelente reputação e foi eleito um associado da Academia Real. Em 1802, quando tinha apenas 27 anos, tornou-se membro de pleno direito, e então começou a viajar por toda a Europa.

Veneza foi a inspiração de alguns dos melhores trabalhos de Turner. Onde quer que ele visitasse, estudava os efeitos do mar e do céu, em todo o tipo de clima. Sua formação foi como desenhista topográfico. Com os anos, no entanto, ele desenvolveu uma técnica de pintura própria. Em vez de apenas reproduzir o que via, Turner traduzia em cenas de uma expressão cheia de luz e de seus próprios sentimentos românticos.

À medida que envelhecia, Turner tornou-se um excêntrico. Exceto por seu pai, com quem viveu por 30 anos, não tinha amigos íntimos. Ele não permitia que ninguém o observasse enquanto ele pintava. Com o passar do tempo ele desistiu de comparecer às reuniões da academia. Nenhum dos seus conhecidos o via por meses. Turner continuava a viajar, mas sempre sozinho. Ele ainda realizava exposições, mas normalmente recusava vender os seus quadros. Se era convencido a vender um, ficava abatido por dias.

Em 1850 expôs pela última vez. Um dia desapareceu de sua casa. Sua governanta, após muitos meses, encontrou-o escondido em uma casa em Chelsea. Ele já estava doente há muito tempo, e morreu no dia seguinte: dezembro 19, de 1851.

Turner deixou uma grande fortuna que ele esperava que fosse usada para apoiar o que ele chamava de "artistas decadentes." Sua coleção de pinturas foi legada ao seu país. A seu pedido, foi enterrado na Catedral de St. Paul.

Embora conhecido por seus óleos, Turner é considerado um dos fundadores da pintura em aquarela de paisagens inglesas. Algumas de suas obras mais famosas são "Calais Pier", "Edifício Cartago Dido", "Chuva", "Vapor e Velocidade", "Burial at Sea" e "O Grande Canal de Veneza".

www.wikipedia.com.br/josephmallordwilliamturner
http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/turner/

Dido building Carthage; or the Rise of the Carthaginian Empire





Raffaela G. Cesar, nº26
A Ópera de Paris =>


Charles Garnier:

Jean - Louis Charles Garnier mas conhecido por Charles Garnier,nasceu no dia 06 de novembro de 1825.

Garnier ingressou na Escola de Belas - Artes em Paris,no ano 1842.

Seis anos depois, Garnier recebeu o Grande Prêmio de Roma, onde na Itália, construiu uma de suas mais famosas obras:A Ópera de Paris.O teatro foi a obra mais famosa do século XIX.Em 1892, Charles escreveu o livro L´Habitation Humaine.

Charles morreu no dia 03 de agosto no ano 1898.

Fontes pesquisadas:
Feito por: Ana Laura V.M.Leme,nº 02, 6ºF

quarta-feira, 19 de maio de 2010


HISTÓRIA DA ORIGEM DO TEATRO GREGO

O teatro grego surgiu a partir da evolução das artes e cerimônias gregas como, por exemplo, a festa em homenagem ao deus Dionísio (deus do vinho e das festas). Nesta festa, os jovens dançavam e cantavam dentro do templo deste deus, oferecendo-lhe vinho. Com o tempo, esta festa começou a ganhar uma certa organização, sendo representada para diversas pessoas.
Foto de um teatro na Grécia

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Prato ou címbalo


O prato (ou címbalo) é um instrumento de percussão

da Roma Antiga.

Sua base é normalmente feita de bronze, cobre ou prata e,

podem ser tocados apenas "batendo" um contra o outro e depois

deixando-os vibrar livremente ou abafando a vibração logo

após o impacto.

Podem ser de diferentes tamanhos.




Feito por : Ana Laura Leme, nº 02 , turma 6º F

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sistro

Feito por: Ana Laura, nº 02 Este é um sistro antigo.



Sistro é um instrumento de percussão


romano que produz som achocalhado.

O instrumento existia desde o ano


2500 a.C.


Era feito em geral em bronze.Os
sistros estavam associados a deusa
Hathor.

Sua forma comum era de um cabo
com um arco, em que eram colocados discos de metal que produziam o som.


Lira

É uma espécie de harpa, usada pelos romanos.

Era feita com o casco de tartarugas e um número

variável de cordas que eram "beliscadas" com

os dedos.

Era conhcido pela sua constante utilização na antiguidade.

A estrutura de uma lira era feita em um corpo oco.

As cordas eram feitas de tripa ou tendões de carneiro.



Feito por: Ana Laura V.M.Leme/nº 02/6ºF

Teatro da Grécia Antiga

(Teatro de Dionísio em recontituição do século XIX)
O teatro na Grécia antiga teve suas origens ligadas a Dionisio, divindade da vegetação, da fertilidade e do vinho, cujos rituais tinham um caráter orgiástico. Durante as celebrações em honra de Deus, em meio a procissões e com o auxílio de fantasias e máscaras, eram entoados cantos líricos, os ditirambos, que mais tarde evoluíram para a forma de representação plenamente cênica como a que hoje conhecemos através de peças consagradas.

Seu florescimento ocorreu entre 550 a.C. e 220 a.C., sendo cultivado em especial em Atenas, que neste período também conheceu seu esplendor, mas se espalhou por toda a área de influência grega, desde a Ásia Menor até a Magna Grécia e o norte da África. Sua tradição foi depois herdada pelos romanos, que a levaram até as suas mais distantes províncias, e é uma referência fundamental na cultura do ocidente até os dias de hoje.
Gabriela Kobayashi, nº 11.

domingo, 9 de maio de 2010

Música Romana Victoria número 31

Música romana

A música romana é muito antiga(remota).Sua evolução é acompanha com sua própria história das civilização .Não há nenhum povo da antiguidade que não tenha feito uso de instrumentos musicais mais ou menos
aos primeiros princípios de uma ciência ou da linguagem(rudimentares),já que a música é uma linguagem espontânea e inesperável(inerente)ao próprio homem.
Infelizmente o estilo da Roma não era muito originais no que diz à respeito da arte, pois eles importaram as maiores técnicas no estilo da Grécia, mas felizmente n
ão é possível afirmar com certeza que se isso se repetiu na música, embora seja bastante provável.
Através dos documentos, -arte ou escrita, podemos afirmar que
os egípcios, assírios, babilónios, hebreus, gregos e romanos conheceram muitas espécies de instrumentos musicais, como harpa, lira, alaúde, flauta, cítara, trompa, trompete, gaita,etc.
Embora se encontrem, desde a antiguidade, formas rudimentares de instrumentos de palheta, foi só na Idade Moderna que seu fabrico passou a ser aprimorado.
Victoria Wang número 31 6F
Link acessado:
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://setecolinasderoma.webs.com/607px-Boscoreale_fresco_woman_kithara.jpg&imgrefurl=http://setecolinasderoma.webs.com/artederoma.htm&usg=__1unWgjiM_PEo_RbW0pnDXb-9aHM=&h=600&w=607&sz=123&hl=pt-BR&start=38&sig2=9S-A_HK__dnqjbO5VOQhxA&um=1&itbs=1&tbnid=0aV51mehwCcO9M:&tbnh=134&tbnw=136&prev=/images%3Fq%3DMusica%2Bromana%26start%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dfirefox-a%26sa%3DN%26rls%3Dorg.mozilla:en-US:official%26ndsp%3D20%26tbs%3Disch:1&ei=gwb_S8CWM42j_gbbwMTECg

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Músicas e instrumentos




(A foto ao lado é uma harpa com pedais)


A harpa é um dos instrumentos mais antigos que existe na Grécia, a harpa já existe a séculos antes de cristo na Babilônia e Mesopotâmia. Ela é sempre triangular e tem origem de um arco de caça, e fazem barulho quando emcostamos nas cordas. E se tem conhecimento de fabulas épicas, poesias,e trabalhos de artes. Encontraram desenhos de harpas nas tumbas dos fáraó Egípicio Ramsés III em (1198 - 1166 a.c) , tambem nas esculturas da Gécia antiga e em cavernas do iraque em 2900 a.c . A harpa viajou do norte da África até a espanha e depois de pouco tempo se espalhou para a Europa. Aproximadamente em 1720 inventaram a harpa com pedais e essa evolução foi muito importante para o instrumento. E acredita - se que essa evolução foi feita pelo Celestin Hochbrücker. A harpa rudimentar já era conhecida pelos caldeus , egípcios, gregos e romanos e até hoje, representa um importante papel na cultura de alguns povos africanos da região do Saara, especialmente os Bwiti.


Raffaela Cesar, nº26

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Gaita de Fole Victoria Wang número 31 6F


Instrumento Romano:
Gaita-de-fole
Muitas pessoas acham que a Gaita-de-fole foi inventado na Escócia,mas estão muito enganados.Pois a gaita-de-fole foi tocado pelos romanos,egípsios e gregos.
Na Roma,a gaita-de-fole era considerado um instrumento militar e se chamava:"tíbia utriculares".
O imperador Nero foi com grande entusiasta sobre esse instrumento (ao lado).Portanto, se realmente ele tocou algum instrumento musical durante o famoso incêndio de Roma, esse instrumento musical deve ter sido uma gaita-de-fole, e não uma harpa ou uma cítara.
Os romanos espalharam a gaita-de-fole através de suas culturas(legiões) por quase todo o continente europeu,também levaram o instrumento até as Ilhas Britânicas, onde a gaita-de-fole cruzou fronteiras e alcançou a Escócia através da Hadrian's Wall.Na Escócia o instrumento mais popular antes de saberem a gaita-de-fole era a harpa celta.
Ninguém sabe bem porque, mas a gaita-de-fole causou uma grande influência no cenário musical escocês, e fez tamanho sucesso que os harpistas foram quase que inteiramente substituídos pelos gateiros.
Alguns tentam explicar esse fenômeno esclarecendo que os escoceses eram muito barulhentos quando se reuniam socialmente. Assim, para ouvir um harpista tocar seu instrumento, a platéia precisava manter um inconveniente silêncio. Por outro lado, se um gaiteiro tocasse, pouco importava se as pessoas continuassem conversando em altas vozes, pois o potente som da gaita-de-fole continuaria a ser ouvido.
Victoria Wang 6F número 31
Link acessado:
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_CYv24GCTpy8/SKhPSn2hocI/AAAAAAAAAAw/6coL66J-ADY/s320/uilleannan0.jpg&imgrefurl=http://mundomusicista.blogspot.com/2008/08/gaita-de-fole.html&usg=__27kHsQtK_kXJmZ_maD_EOJaPhZg=&h=242&w=320&sz=15&hl=pt-BR&start=5&sig2=xUHsrdpF_GuK_OOfQctzIw&um=1&itbs=1&tbnid=tsN6Yq8J3K6-BM:&tbnh=89&tbnw=118&prev=/images%3Fq%3Dgaita%2Bde%2Bfole%2Broma%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dfirefox-a%26rls%3Dorg.mozilla:en-US:official%26tbs%3Disch:1&ei=NAP_S5jwOZWL_Ab5z7DGCg

terça-feira, 20 de abril de 2010

Tímpano

O tamanho aparente de um tímpano, em ilustrações varia entre 30cm ou 40cm de diâmetro. Normalmente é segurado na mão esquerda e tocado com os dedos ou apalma da mão direita.
Marcela Lie Kavano n. 21
A GRÉCIA ANTIGA
Apesar de os instrumentos de percussão serem usados na civilização Grega, não lhes foi dada muita importância.
A única função de um instrumento de percussão era o de enfatizar o ritmo que já estava inerente numa melodia, normalmente sendo tocado por aulos ou barbitos, ou sendo cantado ou entoado. Naquela altura, os sons de percussão não faziam parte de um músico por si só.
Um dos instrumentos de percussão mais comuns é o “ hand-drum” (tambor), chamado tympanon em Grego, que aparece em muitas pinturas de vasos, em que sacerdotisas dançavam em honra do Deus Dionísio. Por essa ser essencialmente uma actividade de grupo, o som mais familiar para os Gregos era o grande número de tambores a tocarem juntos, de tal forma que podia, em algumas ocasiões, suscitar frenesia, ou esteria de massa, fenómeno que não é desconhecido nos nossos tempos. No entanto, o seu uso não era confinado exclusivamente ao culto de Dionísio. Nas linhas de abertura do Lysystrata de Aristóphanes, a heroína queixava-se que nenhuma das mulheres apareceram para ouvir o plano dela, mas diz ela que se tivesse sido um festival de Pan ou Afrodite, nem se poderia passar por entre os tímpanos.




Marcela Lie Kavano n:21
Buccina

Esta é uma buccina, um instrumento de sopro muito utilizado pelo exército romano.É um tubo de metal com normalmente a medida de 3,5 metros de comprimento.
Feita na forma da letra G, a buccina era o instrumento "antecessor" do trompete e do trombone.














Feito por: Ana Laura V.M.Leme, n.o 02, turma 6F









terça-feira, 23 de março de 2010

Vestuário Egípcio





Os homens usavam um saiote branco bem simples,os reis, usavam trajes coloridos.

Um tempo depois os homens começaram a usar trajes mais avançados, como ima, pequena tanga ou saiote, um vestido de linho e um manto ou jaqueta, para cobrir os ombros.

Durante o periodo romano, havia um traje que deixava os ombros de fora.

Os primeiros vestidos das mulheres eram justos e afunilados, as rainhas usavam vestidos coloridos.

Durante o Antigo Império eles usavam:

uma tanga de tecido, enrolada várias vezes ao corpo e presa por um cinto, e

uma manta ou pele mosqueada caíam-lhes pelo ombro

a única coisa que distinguia os monarcas e os nobres das classes inferiores, eram a riqueza dos tecidos e os enfeites



Durante o Novo Império, foi introduzida uma peça no vestuário egípcio chamada Kalasiris, que era usada por ambos os sexos, e consistia em:
uma túnica longa, sem mangas, que variava somente no comprimento.

Os egípcios possuíam o cabelo raspado e faziam uso de perucas ricamente ornamentadas. Os faraós usavam ricas coroas de variadas formas, tinham também o hábito de pintar o contorno dos olhos para lhe dar maior destaque.




Gabriela Kobayashi n° 11

domingo, 21 de março de 2010

A MODA NO EGITO ANTIGO: VESTUÁRIO E MAQUIAGEM.






A história do Egito antigo tem cerca de 3500 anos. Para ser estudado, um período tão longo teve que ser dividido. Uma divisão aceita atualmente apresenta este período em três Reinados (Antigo, Médio e Novo), de acordo com suas características políticas, com “vários períodos intermediários”. Em termos de moda e costumes, interessa saber que praticamente não houve diferenças entre os Reinados Antigo e Médio, mas que o início do Novo Reinado, em cerca de 1570 a.C., foi um marco para mudanças.
É fácil visualizar o vestuário Egípcio antigo, uma vez que se considere o modo particular pelo qual artistas da época representavam figuras humanas.
A reprodução, num único plano (duas dimensões), de uma figura espacial (três dimensões) é uma tarefa que requer alguns truques artísticos, como por exemplo, o uso da perspectiva e de jogos de luzes e sombras para dar a impressão de profundidade. Contudo, para os artistas do antigo Egito, apresentar detalhes das figuras humanas era (aparentemente) mais importante do que representar o que poderia ser visto em uma determinada posição do espectador, isto é, um ângulo de visão a cada vez. O efeito buscado era que o espectador pudesse saber o que seria visto de diferentes ângulos ao mesmo tempo, como a frente e as laterais das figuras humanas, algo impossível na realidade. Esta característica peculiar da representação humana no Egito Antigo permite que hoje se conheçam mais detalhes do vestuário e dos costumes daquela época.

VESTUÁRIO
O clima quente e ensolarado do Antigo Egito determinou que roupas leves de linho fossem as preferidas da maioria dos egípcios. Embora uma série de exemplos de tecidos do Novo Reinado tenham sobrevivido, estudos das roupas e textiles do antigo Egito são ainda baseados no estudo de pinturas de parede, relevos e esculturas.

Produção de roupas
A manufatura têxtil e de costura foram as duas únicas áreas da economia que permaneceram, predominantemente, em mãos femininas. Por um longo tempo foram principalmente as mulheres que trabalharam na fiação e na tecelagem. Muito destes trabalhos foram incorporados dentro de casas mais ricas e aristocráticas da nobreza.
Fiação, tecelagem e costura de roupas era uma atividade importante em todos os níveis da sociedade. Senhoras do Harém Real estavam envolvidas nela como em uma empresa comercial, e as esposas de camponeses e trabalhadores produziram roupas para sua família e trocavam o excedente.
A maioria das roupas no antigo Egito era feita de linho; poucos itens eram feitos de lã. Algodão não fora introduzido até o período cóptico (Cristão).
O linho era fiado do caule da planta de mesmo nome. Ao descascar, bater e juntar as tiras simples de fibra, longas fitas se formavam e então poderiam ser fiadas. Os fios eram torcidos e enrolados em bolas e armazenadas para serem tecidos. Diferentes espessuras eram obtidas, dependendo do produto final desejado. O fio mais fino era produzido a partir das plantas mais novas.
A tecelagem foi feito primeiro em teares horizontais, que muitas vezes eram apenas estacas fincadas no chão (os trabalhadores tinham que se agachar para trabalhar) e, mais tarde, durante o Reinado Novo, em teares verticais. Ferramentas de costureira incluíam facas (feitas primeiro de pedra, mais tarde de cobre, bronze e ferro) e agulhas (de madeira, osso ou metal).
Vários corantes vegetais eram por vezes aplicados antes da tecelagem, fios amarelos ou azuis, mas a maioria era deixada na sua cor natural. Após a tecelagem, o linho poderia ser branqueada de sol para produzir um pano branco atraente.

Simples e práticas
O vestuário do egípcio mediano variou pouco durante a história, mas o Reinado Novo foi um marco quanto aos costumes relativos à moda, quando foram modificados alguns costumes.
Duas alças no ombro ajudavam as pessoas a se trocarem. Alguns acreditam que os seios expostas eram sinal de vestido desgastado. Outros argumentavam que as alças estreitas eram uma convenção artística e que, na vida real, as alças eram grandes o suficiente para cobrir os seios. Todas as figuras e as poucas roupas sobreviventes apoiam o último ponto de vista. Deve ser considerado que os antigos egípcios provavelmente não considerassem um peito nu como uma indecência. Uma variação popular deste vestido tinha um top de manas curtas, com uma abertura no pescoço para unir as alças.
No Reinado Novo muitos homens e mulheres usavam um manto que poderia ser dobrado de várias maneiras. Duas peças retangulares de tecido, cada uma com cerca de 1,2 metro por 1,5 metro eram costuradas no lado mais estreito, deixando um espaço para o pescoço. Esse acessório era fácil de ser produzido e podia ser usado por um homem ou uma mulher dependendo da finalidade. Uma vez que uma mulher colocava o manto, ela deveria levantar as duas pontas inferiores, trazendo-as para frente e dar um nó sob os seios. Esse manto era freqüentemente possuía pregas verticais.

Homens
Homens comumente vestiam-se com saiotes curtos de linho com uma aba presa aos ombros, e mulheres usavam vestidos longos. Durante o Novo Reinado a moda se tornou mais complexa, com intrincados “plissados” introduzidos nas túnicas e nos vestidos. Os egípcios ricos usavam linho mais fino e leve. O linho Real “semi-transparente” era o mais fino de todos. Peles, principalmente de leopardos, eram usados por sacerdotes e pelo faraó para rituais religiosos importantes. Vestimentas e chapéus elaborados eram usados pela realeza para ocasiões cerimoniais.
Os saiotes masculinos eram um pouco mais curtos no Reinado Antigo, mas nas classes mais altas a tendência da moda era para modelos mais longos.
O saiote se alongou gradualmente durante o Reinado Médio, quando era frequentemente acrescido de uma faixa de linho com dobraduras (“drapeado”) folgado sobre o ombro o qual formava um manga, curta de início, que foi se tornando mais longa.
O tecido, às vezes pregueado, era enrolado em torno da cintura e mantido no lugar por um cinto. Muito pouca costura era usada.

Mulheres
Diferente do que ocorre no mundo ocidental moderno, as roupas das mulheres do antigo Egito tendiam a ser mais conservadoras do que as masculinas. Durante os Reinados Antigo, Médio e Novo, a moda feminina era vestir simple sheath dress.
As túnicas femininas eram feitas de uma peça retangular longa de tecido com uma abertura cortada no centro para passar a cabeça. O pano era dobrado ao meio, e as laterais eram costuradas, deixando aberturas para os braços. A túnica podia cobrir um ou dois ombros, ou ser recortada em tiras nos ombros. A parte superior da túnica ficava a qualquer altura entre o pescoço e logo abaixo dos seios, e a costumeiramente chegava aos tornozelos. O ajuste era apertado ou ligeiramente folgado. Um cinto ajudava no ajuste.
Mantos diáfanos com mangas largas e curtas feitas de linho especialmente fino produzido na Síria se tornou de bom gosto no Reinado Novo.
O xale (ou “sari”) era muito popular entre as mulheres de classe alta no Reinado Novo. Ela consistia de um pedaço de pano de aproximadamente 1,2 metro de largura por 4,3 a 4,6 metros de comprimento. Um canto era amarrado com um cordão em volta da cintura, no lado esquerdo. Passava-se longitudinalmente todo o material de volta, reunindo-se alguns plissados para juntá-los com o cordão pela frente, passando-se o restante em torno da frente e por trás outra vez,sobre o ombro esquerdo, em torno da volta, sobre o ombro direito e atirando-se o restante para trás, sobre o ombro esquerdo, e por fim dando a volta para amarrá-lo no cinto. Esse xale era muitas vezes feito de material pregueado. Acessórios comuns incluíam uma capa plissada e uma longa faixa colorida contornando e alcançando quase o chão pela frente.
A arte egípcia mostra crianças nuas até a puberdade. No Reinado Médio, algumas crianças vestem roupas de linho semelhantes às dos adultos, principalmente nos meses de inverno. Em algumas pinturas de tumbas, tanto meninos como meninas vestem túnicas de linho. Crianças usam jóias sob a forma de brincos, colares, pulseiras, braceletes e tornozeleiras, e as meninas usam também adornos nos cabelos. Durante o Reinado Novo, tranças típicas de crianças mostravam diferentes estilos.
Servos, via de regra, realizavam seus trabalhos nus ou vestidos com pouca coisa como um simples avental, uma saia ou uma pequena tanga.

ACESSÓRIOS
Egípcios antigos adoravam acessórios da moda com jóias incluindo colares, anéis, tornozeleiras e braceletes. Trabalhadas cuidadosamente, as jóias não eram apreciadas apenas por serem bonitas e valiosas, mas também pelo seu valor mágico que garantia proteção espiritual a quem as usava. Mesmo as peças não preciosas, meramente decorativas, eram consideradas amuletos protetores e símbolos de boa sorte.

Cabelos
Durante o Reinado Antigo, homens e mulheres mantinham seus cabelos basicamente curtos e simples, embora houvesse variações no estilo. Cabelos eram um local popular para serem colocados adornos e amuletos; amuletos em forma de um pequeno peixe eram presos nos cabelos das crianças, talvez para protegê-las dos perigos do Nilo.
No período do Reinado Novo, os cortes de cabelo se tornaram muito mais estilizados e sofisticados. Tanto homens como mulheres usavam seus cabelos mais longos. Flores e fitas eram agora usados para decorar o cabelo das mulheres. A mulher de um egípcio de alta posição social tinha a cabeça raspada com a exceção de pequenos tufos de cachos, um estilo distintivo que era identificado como Núbio e com o respectivo grupo étnico.
Durante todo o período antigo, um único estilo de cabelo se reservava às crianças, que tinham as cabeças raspadas, mantendo apenas uma longa trança do lado esquerdo; isso era reconhecido como sinal de juventude. Este sinal em forma de S servia como símbolo hieroglífico para infância ou juventude, e era usado por meninos e meninas até o início da puberdade.
Ao menos no Novo Reinado, sacerdotes raspavam não só os cabelos mas todos seus pelos do corpo, principalmente como precaução contra piolhos e carrapatos, cuja presença era considerada ofensiva durante a adoração aos deuses.

Perucas
Os acessórios mais importantes da moda egípcia antiga eram as perucas, negras, brilhantes, talvez pela associação com a vitalidade da juventude. Era um modo de esconder a idade. Contudo, haviam aplicações mais importantes. Cabelos naturais poderiam ser espessos o suficiente para proteger dos raios diretos do sol em um dia de verão ou para manter a cabeça aquecida em uma noite fria de inverno. Por outro lado, uma cabeleira espessa era desconfortável quando estava muito quente dentro dos recintos, além de ser e um terreno propício para piolhos. A solução era simples: egípcios com recursos poderiam cortar o cabelo curto e usar uma peruca.
Os egípcios eram famosos pelas suas perucas, em geral feitas com cabelos trançados em inúmeras diferentes formas, desde as mais simples até as mais elaboradas. Ao contrário de muitos usuários de peruca de hoje, os egípcios eram muito orgulhosos de suas perucas e não faziam nenhum esforço para fingir que eram cabelos naturais, nem se preocupavam em esconder o cabelo natural sob a peruca. Pinturas e esculturas mostram freqüentemente uma área de cabelo natural entre a fronte e a peruca. De qualquer modo, embora as perucas mais caras fossem feitas com cabelo humano real, o design e a estrutura eram tais que seria quase impossível confundir uma peruca com o cabelo natural.
Peças de cabelo em forma de cachos e tranças eram por vezes adicionados aos cabelos naturais, mesmo em indivíduos relativamente pobres, embora perucas completas fossem mais comuns. Muitas perucas eram extremamente complexas, arranjadas em cuidadosas tranças e cordões. Embora fossem comumente feitas de cabelos, algumas tinham uma entretela feita de fibras vegetais sob a superfície, o que poderia ser responsável pelo aspecto volumoso e denso.
Mulheres frequentemente usavam perucas trançadas muito longas e pesadas, o que fazia com que fossem consideradas mais atraentes. Homens geralmente usavam perucas mais curtas que as das mulheres, mas seu estilo era algumas vezes mais elaborado. Perucas eram usadas em ocasiões públicas e em banquetes e deveriam ser perfumadas com frequência.
Mulheres do Reinado Antido usavam perucas com duas ou três camadas de tranças muito apertadas na parte superior da cabeça que desciam de ambos os lados e nas costas. Poderia ou não haver uma parte no meio. Várias camadas eram adicionadas umas sob as outras para tornar as laterais mais volumosas.
Fibra de palmeira era usada para fazer um gorro que se ajustasse à cabeça. Cabelos puros ou misturados com fibras vegetais e lã eram trançados, enrolados ou dobrados em tranças delgados, e colados ao corro com cera de abelha ou resina. Vários corantes eram usados para produzir a desejada coloração negra. A estrutura básica permaneceu a mesma ao longo da história egípcia, mas muitas variações eram possíveis, e o estilo variava ao longo do tempo com a idade, o sexo e a classe social do portador.
Além de terem ou não uma parte no meio, perucas do Reinado Velho variavam em comprimento. As mais simples chegavam entre a altura dos ombros e um pouco abaixo das orelhas. Dois estilos muito populares deixavam o cabelo descer para os seios. A “peruca tripartite”, como o nome sugere, era dividida em três partes; dois prolongamentos por trás das orelhas, dois nas laterais do rosto e na parte da frente do corpo até os seios, um prolongamento para baixo na parte traseira.
A peruca envolvente era semelhante em tamanho, mas cobria os ouvidos. O comprimento das tranças variava para que pudessem cair livremente sobre os seios na frente, sobre os ombros, e descer de volta para as omoplatas

MAQUIAGEM E COSMÉTICOS
Cosméticos não eram considerados um luxo, e a maioria das pessoas, dos simples camponeses até o próprio faraó as usavam. A única diferença estava na qualidade dos produtos. Homens e mulheres seguiam a última moda em cortes de cabelo, maquiagem e vestuário.
Os antigos egípcios, tanto homens quanto mulheres, usavam no olho maquiagens características, Rouge e óleos perfumados que suavizam a pele e evitam queimaduras de sol e os danos dos ventos de areia.
Não só os homens e mulheres do Egito usavam maquilagem, mas também as estátuas de seus deuses e deusas eram adornadas com todos estes diferentes tipos de cosméticos. Quanto maior o status da pessoa, mais roupas e maquiagem usavam.
O sol e o calor necessário tornavam o uso de maquiagem algo mais do que apenas complementos de beleza para a pele, mas uma garantia de boa saúde. Egípcios se banhavam com freqüência, até várias vezes por dia. Ungüentos e óleos eram aplicados sobre a pele em ambos os sexos. Uma mistura popular era feita de extratos vegetais misturados com a gordura de gatos, crocodilos e hipopótamos.
Maquiagem para os olhos era regularmente utilizadas proteção contra o brilho do sol e contra insetos portadores de doenças. Ocre vermelho era aplicado nos lábios e bochechas pelas mulheres pela mesma razão que usam maquiagem atualmente. Os cuidados com os cabelos envolviam preocupações com a infestação por piolhos. Muitos resolviam o problema raspando a cabeça e usando perucas. As perucas poderiam formar espaço para o ar fluir entre ela e o couro cabeludo, refrescando a cabeça e isolando do calor excessivo do sol. As mulheres mantinham a cor de seus cabelos naturais atritando-os em uma mistura de óleo e ensopado de sangue de um gato preto ou de um touro.

Maquiagens egípcias para os olhos
A maquiagem para os olhos no Egito antigo era extremamente elaborada e criava a aparência amendoada que se tornou característica dos antigos egípcios. A história deste tipo de maquiagem remonta o ano 4000 AC. Eram usados concentrados de cor para cílios, pálpebras e sobrancelhas. As cores favoritas eram preto e verde. Os pós utilizados eram colocados em uma paleta para serem misturados com água até formar uma pasta.



“Kohl”, o cosmético negro para os olhos no Egito antigo
O colorido negro da maquiagem para os olhos no antigo Egito era feita com Kohl, uma mistura de galena com fuligem, estocado em potes ricamente decorados.
O cosmético verde para os olhos no Egito antigo
A maquiagem verde para os olhos era obtida da malaquita, um minério de cobre encontrado na forma de hidroxi-carbonato de cobre no deserto do Sinai, que quando esmagado fornece um pigmento verde vibrante muito usado em pinturas na antiguidade.
A maquiagem para os olhos não era usada por apenas por motivos estéticos. Médicos egípcios prescreviam o uso de Kohl em casos de doenças oculares, provavelmente conjuntivites, pois a galena tem qualidades desinfetantes. Kohl também protegia a região em torno dos olhos contra o sol e servia como repelente de moscas. Tão logo nasciam as crianças, seus olhos eram circundados com Kohl, pois acreditava-se que ficariam protegidas de “maus olhados”. Acreditava-se também que a maquiagem verde evocava o Olho de Horus, Deus do Céu e do Sol.



O Rouge no Egito antigo
Egípcios antigos usavam um tipo de rouge para colorir seus lábios e bochechas. Este cosmético era obtido do pigmento “ocre vermelho”, composto de óxido de ferro hidratado. Este pigmento já era utilizado nas pinturas pré-históricas. O minério era retirado do solo, lavado para a separação da areia e então seco ao sol, ou por vezes queimado para realçar a cor natural.
Esmalte de unhas e tinturas de cabelo no Egito antigo
Egípcios antigos usavam um tipo de henna para pintar suas unhas e colorir seus cabelos. A cor e a condição das unhas por muito tempo foram uma indicação do estatus na sociedade.
Henna é um corante obtido a partir de folhas e brotos do arbusto “henna”, nativo das regiões tropicais e subtropicais da África. Após deixar as folhas e brotos na terra, secando ao sol, eram moídas em uma paleta e misturadas com água até formar uma pasta. A henna também era usada como uma planta medicinal e para limpeza e resfriamento da pele.
Henna era usada também para colorir os dedos dos Faraós e nobres antes da mumificação; as primeiras documentações históricas sobre a henna foram traços encontrados nos dedos de múmias de Faraós.
Incensos, Perfumes e Óleos
Os antigos egípcios usavam diversos perfumes obtidos de fragrâncias derivadas de flores, plantas e sementes, misturadas em cremes feitos de gorduras animais e óleos como o caríssimo “balanos” ou o óleos mais comuns como o “óleo de castor”. Também usavam como base mirra, frankincense, cardamom e cinnamom.

Há numerosas representações de convidados a banquetes e reuniões públicas usando um cone de incenso sobre suas pesadas perucas. Os cones de incenso podem ser encontrados em homens e mulheres, feitos de incenso aromático misturado a gordura.
De início acreditava-se que esses cones perfumados deveriam gradualmente derreter com o calor, escorrendo na peruca e na vestimenta, supostamente tornando a pessoa “na moda e notada”. Entretanto, parece improvável que as pessoas quisessem que suas roupas e as perucas caras e elaboradas ficassem manchadas e embaraçadas com gordura solidificada.
Atualmente se cogita que os cones de incenso serviam apenas para garantir que as perucas ficassem perfumadas. Tais cones nunca foram encontrados pela arqueologia, e parece plausível que os cones apenas ilustravam algo que não poderia ser representado graficamente (o perfume).

Referências bibliográficas
http://www.egyptologyonline.com/chronology.htm
http://www.egyptologyonline.com/dress.htm
http://www.egyptologyonline.com/wigs_&_hair.htm
http://www.king-tut.org.uk/ancient-egyptians/egyptian-make-up.htm
http://www.womenintheancientworld.com/women%20in%20ancient%20egypt.htm

quarta-feira, 17 de março de 2010

Componentes:

Ana Laura Leme n.o 02
Marcela Lie Kavano n.o 21
Victoria Wang n.o 31 e
Gabriela Kobayashi 11


Raffaela César n.o 26
Blog da equipe 4 sobre vestuário egipcío



Prof.a Giselle Ottoboni

Vestimentas Tradicionais do Egito

No antigo Egito, os homens costumavam usar saiotes brancos bem simples.Já os mais ricos, como os reis, usavam trajes mais coloridos e mais modernos, como ima, um tipo de pequena tanga ou saiote, um vestido de linho e um manto que era usado para cobrir ou esquentar os ombros.
Durante o período romano, havia tipos de trajes que deixavam os ombros de fora.
Ana Laura Viegas de Moraes Leme n.o 02 6F

terça-feira, 16 de março de 2010

Vestimentas Egípcias

Os homens usavam um saiote branco bem simples, já os reis, usavam trajes bem coloridos.
Um tempo depois, os homens começaram a usar trajes bem mais modernos, pequena tanga ou saiote, um vestido de linho e um manto ou jaqueta para cobrir os ombros.







Marcela Lie Kavano n.o 21
Vestimentas do Novo Império


Já no novo império, os faraós usavam uma túnica longa, franjada, que por ser um tanto transparente, deixava à mostra o chanti por baixo.Essa túnica era chamada de Calasires, feita de um pedaço de pano retangular e, presa aos ombros por meio de alças.
Nas mulheres causavam um efeito ajustado sobre os seios.



Ana Laura Viegas de Moraes Leme- n.o 02

quarta-feira, 3 de março de 2010


As roupas eram geralmente feitas de linho, de formatos muito simples: uma tanga curta que lembrava um saiote para os homens e um vestido com alças para as mulheres. Estas peças básicas sofriam pequenas variações de acordo com a “moda”, status social e riqueza, e não se alterou fundamentalmente ao longo de toda a história do Egito. As roupas eram enroladas em volta do corpo e mantidas no lugar por um cinto.
Sua cor era geralmente de branca ou esbranquiçada, em contraste com as coloridas roupas dos estrangeiros representados na arte egípcia, embora o tingimento não fosse desconhecido pelos egípcios.
Victoria Wang Número 31 6F

Roupa comuns entre nobres do Egito Antigo

Como o clima no Egito Antigo é quente e seco, as roupas eram leves e finas. Homens camponeses e artesãos vestiam apenas pedaços de tecido amarrados na cintura. As mulheres vestiam vestidos simples ou túnicas.

Os mais ricos, principalmente nobres, usavam roupas com muitos enfeites. As mulheres abusavam das jóias e vestidos com bordados com contas. Era comum entre os homens nobres o uso de uma espécie de saiote com pregas.

O vestuário feminino:
As mulheres usavam uma túnica constituída por um rectângulo de tecido dobrado ao meio e cosido dos lados, deixando buracos para os braços e um buraco para a cabeça. Mas por vezes as mulheres usavam por cima das camisas um grande manto de linho pregueado, enrolado em volta do corpo passando pelos ombros atado à frente.
Os homens usavam um saiote que era constituído por um pano enrolado em volta da cintura e preso com um nó, por vezes muito complicado. Gradualmente foram surgindo as capas, usadas como agasalho.

O vestuário das crianças:
As crianças andavam nuas até aos 10 anos, nos tempos de calor.
Depois dessa idade usavam o mesmo tipo de vestuário que os adultos.

Os homens usavam um saiote que era constituído por um pano enrolado em volta da cintura e preso com um nó, por vezes muito complicado. Gradualmente foram surgindo as capas, usadas como agasalho.
Victoria Wang Número 31 6F
Roupa comuns entre nobres do Egito Antigo

Como o clima no Egito Antigo é quente e seco, as roupas eram leves e finas. Homens camponeses e artesãos vestiam apenas pedaços de tecido amarrados na cintura. As mulheres vestiam vestidos simples ou túnicas.

Os mais ricos, principalmente nobres, usavam roupas com muitos enfeites. As mulheres abusavam das jóias e vestidos com bordados com contas. Era comum entre os homens nobres o uso de uma espécie de saiote com pregas.

O vestuário feminino:
As mulheres usavam uma túnica constituída por um rectângulo de tecido dobrado ao meio e cosido dos lados, deixando buracos para os braços e um buraco para a cabeça. Mas por vezes as mulheres usavam por cima das camisas um grande manto de linho pregueado, enrolado em volta do corpo passando pelos ombros atado à frente.
Os homens usavam um saiote que era constituído por um pano enrolado em volta da cintura e preso com um nó, por vezes muito complicado. Gradualmente foram surgindo as capas, usadas como agasalho.

O vestuário das crianças:
As crianças andavam nuas até aos 10 anos, nos tempos de calor.
Depois dessa idade usavam o mesmo tipo de vestuário que os adultos.

Os homens usavam um saiote que era constituído por um pano enrolado em volta da cintura e preso com um nó, por vezes muito complicado. Gradualmente foram surgindo as capas, usadas como agasalho.



O povo egípicio geralmente usavam roupas branca, o linho foi bastante usado , por ser considerado um tecido que exposto ao sol ele ia clareando e dessa forma purificava o usuário. Poucas pessoas usavam roupas: apenas famílias de alta classe, e mesmo assim, apenas adultos. Roupas indicavam riqueza. Muitas crianças e escravos não usavam nenhuma roupa. Nos tempos primordiais do império, os homens vestiam um tipo de tecido que envolvia o quadril como se fosse uma fralda, ou uma curta saia,denominado Chanti e as mulheres, um tipo de vestido, atado às costas e que deixava os seios à mostra chamado Calasires . Lentamente, os homens passaram a vestir saias cada vez mais compridas, e os vestidos das mulheres passaram a cobrir os seios. Depois, ambos os homens e as mulheres passaram a usar um tipo de roupa parecido com um "hobby", peças retangulares de tecido, com um buraco no meio para a cabeça. Alguns poucos egípcios calçavam sandálias, mas a maioria andava descalças.
Encontramos no antigo Egito um claro exemplo do uso das roupas como signo de distinção social. Escravos andavam completamente nus, ou quase, cabendo o uso das vestimentas apenas às classe mais elevadas. Por sua conta e em seu benefício é que foram explorados novos corantes e fibras, para produzir tecidos de diferentes pesos que chegaram a criar transparências. Assim surgiram trajes mais ricos, revelando já um gosto refinado e vaidoso.
Victoria Wang Número 31 6F